As empresas exigem uma série de atributos e talentos de seus funcionários. A pressão por atender essas expectativas e a acirrada competição profissional gera uma verdadeira desmotivação, fazendo com que o funcionário, que começou desempenhando suas atividades a todo vapor, agora passe a falar mal do chefe, dos colegas, da própria empresa e tenha sua produtividade diminuída acentuadamente. Esse é o inicio do fim. Daí para frente só resta a alternativa de encontrar outro emprego.
Mas, será que o caminho é esse mesmo? Defendo que não. É preciso entender que os tempos mudaram e o que as empresas precisam atualmente é do sonhador do futuro, ou seja, aquele profissional que tem consciência de que não pode deixar de aprender, pois estará sujeito a ser ultrapassado rapidamente por seus concorrentes. O sonhador do futuro é um empreendedor. Ele se antecipa às mudanças, coloca-se sempre pronto para as inovações e busca requalificação constantemente.
No mundo corporativo não basta sonhar é preciso vislumbrar e colocar em prática seus sonhos o mais rápido possível. Ser veloz na tomada de decisões e implantação de uma idéia é outro atributo inerente àquele que se encaixa no perfil do sonhador do futuro. Ele sabe utilizar seus melhores talentos para aquilo que deseja e não perde tempo procurando um culpado para seus insucessos. Ele tem coragem e sabedoria para absorver informação rapidamente e utilizar somente aquilo que lhe trará resultados. Afinal, do que adianta ter uma biblioteca na mente e não conseguir utilizar todo esse conhecimento?
Pense nisso!