O psiquiatra suíço Carl G. Jung dizia que nós nascemos originais e morremos cópias. Isso significa que nascemos puros, sem programações, sem vícios e sem as paranoias que as pessoas adultas têm. Aprendemos a “verdade”, com quem acreditamos estar certo. Começamos copiando nossos pais, professores, amigos e pessoas, que de alguma forma, admiramos. No final (ou no meio), acabamos nos tornando um pouco de cada uma dessas pessoas.
Muitas pessoas passam a vida se perguntando; quem sou eu? Qual é o meu papel nesse mundo? Elas sabem, mesmo que inconscientemente, que existe algo maior e melhor que poderiam estar fazendo.
Entenda que essa voz em sua cabeça, é real. Saiba que existe dentro de você um poder, uma força e um propósito verdadeiro para sua vida. Muitas vezes, essa força só é “colocada para fora”, em momentos dramáticos. Como a mãe que, em uma reserva ecológica nos Estados Unidos, ao ver ser filho ser atacado por um puma, não teve medo ou qualquer dúvida em “voar” pra cima do bicho para defender sua própria cria. Acredite, somos maiores do que podemos enxergar. Somos melhores do que temos feito até agora.
Nunca me contentei ou aceitei a verdade vendida nos telejornais, nas pessoas que dizem que a vida é assim mesmo ou que nosso destino já está traçado. Encontrei minha própria verdade ( e é isso que interessa), porque nunca me achei o cara que sabe, mas a pessoa que busca incessantemente uma maneira de viver melhor nesse mundo.
Precisamos buscar, urgentemente, nossa própria verdade, precisamos relembrar quem somos e o que somos capazes de fazer.
Ser você mesmo(a) deveria ser matéria obrigatória na escola. aprender a ser feliz, ao invés, de aprender a se socializar. Aprender a ser fiel aos próprios sentimentos, ao invés, de aceitar o que a mídia diz. Mas infelizmente tentar ser igual a todo mundo parece ser a regra, e com toda certeza, não tem dado resultados inspiradores.
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