Trabalhe 4 horas por semana

Estou sempre buscando novas estratégias para melhorar meu desempenho profissional e pessoal. Assim que eu testo as estratégias, eu compartilho com meus leitores. Tempos atrás eu havia indicado o livro “Trabalhe 4 horas por semana” do escritor Tim Ferriss, que achei ótimo.  Ao contrário do que você pode estar pensando, não se trata de ficar de pernas pro ar aproveitando a boa vida sem trabalhar.

O autor trás algumas dicas muito legais de como administrar o tempo e quebrar vários paradigmas. Visite o site do livro (em inglês) lá tem várias ferramentas para agilizar  e melhorar a sua qualidade de vida.

Alguns tópicos que achei interessantes;

Peça perdão, não permissão. Se o que você quer fazer não for devastar todos ao seu redor, tente e depois justifique. Não dê as pessoas a chance de dizer não. A maior parte das pessoas é rápida o bastante para interrompê-lo antes que você comece, mas é hesitante para entrar em seu caminho se você já estiver em movimento. Você faz melhor em virar um criador de problemas e pedir desculpas quando realmente errar.

Não tenha medo das criticas. Pessoas que evitam críticas falham. São as críticas destrutivas que precisamos evitar, não todas as formas de críticas. Da mesma forma, não há progresso sem um pouco de eutresse (euforia), e quanto mais eutresse pudermos criar ou aplicar em nossas vias, mais cedo conseguiremos realizar nossos sonhos.

Controle seus medos. Faça alguma coisa para se livrar dos medos. Normalmente o que mais tememos fazer é o que mais precisamos fazer. Decida fazer todos os dias algo de que você tem medo. Adquiri esse hábito tentando entrar em contato para pedir conselhos a celebridades e empresários famosos.

Lute por grandes metas. Noventa e nove por cento das pessoas no mundo estão convencidas de que são incapazes de conquistar coisas grandes, de modo que passam a objetivar coisas medíocres. A menos competição pelos objetivos maiores.

Entre em ação. Se puder vislumbrar os próximos 10 anos e saber com 100% de certeza de que há um caminho de desapontamento e arrependimento, e se definirmos risco com “a possibilidade de um resultado negativo irreversível”, a inação é o pior de todos os riscos.